Em 2003, surgiu a oportunidade de ingressar na equipa do Centro Nónio da FCUL o que me permitiu voltar a ter uma ligação mais forte a esta temática. Por um lado, foi possível fazer uma actualização técnica principalmente ao nível de novas ferramentas de comunicação e de trabalho colaborativo mas também aprofundar a reflexão e equacionar formas de acompanhamento aos professores das escolas com quem trabalhamos.
Em 2005, procurando relançar novas dinâmicas de trabalho nas escolas foi criada a equipa CRIE (Computadores, Redes e Internet na Escola) e, mais recentemente, foi lançado o Plano Tecnológico da Educação.
O trabalho foi prosseguindo, até hoje, na equipa do Centro CRIE -FCUL a que continuo a pertencer.
Todas as experiências vividas em diferentes contextos permitiram ir alimentando a convicção de que as TIC podem constituir uma ferramenta de trabalho poderosa, não só pelas possibilidades de utilização e exploração de um conjunto diversificado de recursos mas também, mais recentemente, pelo estabelecimento de comunidades de aprendizagem e colaboração que fazem cada vez mais sentido no trabalho de professores e alunos.
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